Sou poeta atrevido
gosto muito de um suspiro
do canto do pássaro
cantando em meu ouvido;
Caminhado pela natureza
com o canto do tico-tico
admirando sua beleza
cantando em meu ouvido
Olhando para os montes cânticos
Não canso de admirar
O quanto bonito e profano
O canto do sábia
Terminando meu poema
Não posso esquecer de falar
O quanto a vida é bela
Não canso de admirar.
Faço esse poema
Porque penso em ti
Gosto dos teus beijos
E também do seu sorri
Quando te vejo
Logo me espanto
De tão bonita e tão bela
É o seu encanto
O seu sorri para mim
É como lírio dos campos
Nasce e floresce
Dentro do meu pranto
Coitadinho do sol
Perto da sua beleza
Coitadinho de mim só
Sem a tua realeza.
Rio Cuiabá
Por onde andaste
Não te vejo mais
Quem te mataste
Tuas aguas eram sublime
Tuas aguas tinham vida
O que será que aconteceste
Hoje não tem vida
Teu caminho era lindo
Teu caminho era belo
Os homens que estão indo
Destruirão seu castelo
De formosura e beleza
Era o seu enquanto
Hoje a angustia e a tristeza
Tomou o seu pranto.
Com a mente pensante
Com o coração distante
Com o seu possante
Segui a diante
Essa viagem tem volta
Também fim
Essa é a viagem
Que eu quero para mim
Seguindo, rodando
Pelos lugares mais distantes
Vou admirando
A beleza do possante
Olhando para a pista
Com o coração concentrado
Vejo uma bela vista
Com o possante do meu lado.
Quero ser como a Águia
Olhar pelos horizontes
Enxerga a beleza
Dos mais altos dos montes
Seria caçador
Lutaria até o fim
Se alguém me prendesse
Não teria amor de mim
Amaria meus filhos
A cada segundo
Dano a eles
Todo amor do mundo
Teria dignidade
Teria respeito
Porque como a Águia
Viveria direito.
Sou a mãe natureza!
Sou muito mais que o rei leão
Admiro a beleza
Que eu tenho em minha mão
Alimento as árvores
A vida e a natureza
Com chuvas do céu
Faço magia e beleza
Não estão me dando
O devido valor!
Maltratam os meus filhos
Sem nenhum Amor!
Sou eterna!
Mas um dia possa morrer!
Para que isso não aconteça
Só depende de você.