Ao andar pela estrada da vida
Conheci os prazeres do mundo
Pois andava sem mais garrida
E era um cego a vagar sem rumo
Quase visitei a morte
Conheci a pobreza e a angústia
A alegria e a paz clamava forte
Mas eu sem noção abracei a sorte
Seguia sem rumo a andar
Mas algo de estranho aconteceu em meu lar
Vi uma luz brilhar!brilhar!
Que bonito era comecei a enxerga
Era triste, mas hoje não é mais
Sou feliz! Porque encontrei a paz
A alegria, que conhecia
Hoje tenho muito mais.
Tudo aquilo que floresce
É como o primeiro amor
A gente nunca esquecer
Quando perde um grande amor
Luz que um dia brilhou
Já não resplandece mais
Ó amor que um dia apagou
Que não volta mais
Tudo era tão bonito
Eu vivia de coração
Não foi infinito
Só vivi de ilusão
Ao ficar perto
Meu coração disparava
Pois estava certo
Que do meu coração judiava
Era paz e alegria
Que pena que teve fim
O que eu jamais queria
Que essa história terminasse assim.
Sou poeta atrevido
gosto muito de um suspiro
do canto do pássaro
cantando em meu ouvido;
Caminhado pela natureza
com o canto do tico-tico
admirando sua beleza
cantando em meu ouvido
Olhando para os montes cânticos
Não canso de admirar
O quanto bonito e profano
O canto do sábia
Terminando meu poema
Não posso esquecer de falar
O quanto a vida é bela
Não canso de admirar.